Um dos melhores jogadores das últimas gerações de futebolistas franceses resolveu terminar a sua carreira profissional.
Trata-se do ex-internacional francês Youri Djorkaeff. O jogador actuava na liga americana de futebol e anunciou a sua decisão após a sua equipa, os New York Red Bulls terem sido eliminados nos play-offs da competição.
Djorkaeff jogou em França, Inglaterra, Alemanha, Itália e USA e afirma que os momentos mais altos da sua carreira foram ter sido campeão do mundo em 1998 e campeão europeu em 2000 pela selecção do seu país.
Aos 38 anos Djorkaeff diz que não está triste por terminar a sua carreira, tendo afirmado também que pretende continuar ligado ao futebol, pretendendo mais tarde dirigir um clube.
“Sinto-me bem, mesmo que não jogasse o último jogo. Não sou nostálgico, tive a possibilidade de conquistar grandes títulos e jogar nos melhores campeonatos. Fisicamente estou muito bem, mas psicologicamente já não dava mais.”
“A MSL é estranha porque nos faz perder a motivação, no final da época apenas os play-offs contam. O melhor momento da minha carreira foi o Campeonato do Mundo em França. Qualquer jogador tem esse sonho e realizei o meu.”
“Sempre disso que um dia gostaria de ser presidente de um clube. Estou disponível e já recebi propostas. Tomarei uma decisão calmamente e estudarei com calma as propostas.”
E pronto, mais um jogador da geração de Ouro do futebol francês a arrumar as botas.
Trata-se do ex-internacional francês Youri Djorkaeff. O jogador actuava na liga americana de futebol e anunciou a sua decisão após a sua equipa, os New York Red Bulls terem sido eliminados nos play-offs da competição.
Djorkaeff jogou em França, Inglaterra, Alemanha, Itália e USA e afirma que os momentos mais altos da sua carreira foram ter sido campeão do mundo em 1998 e campeão europeu em 2000 pela selecção do seu país.
Aos 38 anos Djorkaeff diz que não está triste por terminar a sua carreira, tendo afirmado também que pretende continuar ligado ao futebol, pretendendo mais tarde dirigir um clube.
“Sinto-me bem, mesmo que não jogasse o último jogo. Não sou nostálgico, tive a possibilidade de conquistar grandes títulos e jogar nos melhores campeonatos. Fisicamente estou muito bem, mas psicologicamente já não dava mais.”
“A MSL é estranha porque nos faz perder a motivação, no final da época apenas os play-offs contam. O melhor momento da minha carreira foi o Campeonato do Mundo em França. Qualquer jogador tem esse sonho e realizei o meu.”
“Sempre disso que um dia gostaria de ser presidente de um clube. Estou disponível e já recebi propostas. Tomarei uma decisão calmamente e estudarei com calma as propostas.”
E pronto, mais um jogador da geração de Ouro do futebol francês a arrumar as botas.
