
O governo italiano aprovou ontem após reunião de emergência um novo conjunto de leis que todos os clubes deverão respeitar.
Estas medidas visam acima de tudo dotar os estádios italianos de condições de segurança adequadas ao espectáculo do futebol.
Os estádios que não cumprirem com as novas leis e exigências de segurança continuarão a não poder receber adeptos, o que significa que diversos clubes irão efectuar os seus jogos sem público.
De momento apenas seis estádios de equipas da Séria A estão de acordo com as novas regras implementadas, o Olímpico de Roma, o Stadio Renzo Barbera do Palermo, o Stadio San Filippo do Messina, o Stadio Olímpico Grande Torino em Turim, o Stadio Luigi Ferrarris da Sampdória e o Stadio Artemi Franchi do Siena.
Todos os outros estádios da Série A requerem alterações mais ou menos profundas até estarem de acordo com a nova legislação, caso por exemplo do Giuseppe Meazza de Milão.
Estas novas medidas virão certamente trazer bastantes problemas aos clubes cujos estádios não forem aprovados, com graves consequências financeiras que advêm de ter de jogar à porta fechada.
O presidente do Comité Olímpico Italiano, Gianni Petrucci afirmou que esta decisão não se trata de uma punição aos clubes.
“Não estamos a punir os presidentes dos clubes. Estas leis tiveram de surgir rapidamente e a sua chegada representa um novo caminho para o futebol em Itália.”
Esta quinta feira serão conhecidos os nomes dos estádios que serão afectados pela nova legislação.
Estas medidas visam acima de tudo dotar os estádios italianos de condições de segurança adequadas ao espectáculo do futebol.
Os estádios que não cumprirem com as novas leis e exigências de segurança continuarão a não poder receber adeptos, o que significa que diversos clubes irão efectuar os seus jogos sem público.
De momento apenas seis estádios de equipas da Séria A estão de acordo com as novas regras implementadas, o Olímpico de Roma, o Stadio Renzo Barbera do Palermo, o Stadio San Filippo do Messina, o Stadio Olímpico Grande Torino em Turim, o Stadio Luigi Ferrarris da Sampdória e o Stadio Artemi Franchi do Siena.
Todos os outros estádios da Série A requerem alterações mais ou menos profundas até estarem de acordo com a nova legislação, caso por exemplo do Giuseppe Meazza de Milão.
Estas novas medidas virão certamente trazer bastantes problemas aos clubes cujos estádios não forem aprovados, com graves consequências financeiras que advêm de ter de jogar à porta fechada.
O presidente do Comité Olímpico Italiano, Gianni Petrucci afirmou que esta decisão não se trata de uma punição aos clubes.
“Não estamos a punir os presidentes dos clubes. Estas leis tiveram de surgir rapidamente e a sua chegada representa um novo caminho para o futebol em Itália.”
Esta quinta feira serão conhecidos os nomes dos estádios que serão afectados pela nova legislação.