Dificilmente a final da Taça UEFA poderia ter sido um jogo mais equilibrado. O Sevilha com um plantem de maior qualidade e com jogadores capazes de fazer a diferença a qualquer momento foi muito bem contrariado por um Espanhol muito afinado tacticamente e muito empenhado em não dar espaços aos jogadores mais perigosos do Sevilha.
No entanto o Sevilha entrou melhor e chegou mesmo ao golo aos 18 minutos de jogo por intermédio de Adriano. O Espanhol nunca baixou os braços e numa fase em que já dominava o encontro Riera faz o golo do empate para a equipa catalã.
No final dos 90 minutos o empate persistia e no prolongamento foi o Sevilha que mais e melhor jogou sendo nítido o cansaço em alguns dos principais jogadores do Espanhol. Assim foi sem surpresa que aos 15 minutos do prolongamento Kanouté marcou o que parecia ser o golo da vitória.
O Espanhol não conseguia reagir senão com pontapés para a frente e o Sevilha criou mais duas ou três boas ocasiões para marcar. No entanto e de mais um pontapé para a frente surge o golo de Jônatas que já quase em desespero de causa aproveita um ressalto de uma bola ganha por Pandiani no ar para rematar colocado e fora do alcance de Palop que viria a ser a grande figura desta Taça UEFA.
Vieram pois os penaltis e aí a superioridade do Sevilha foi vincada pelas três defesas de Palop, guarda-redes do Sevilha a remates de Luis Garcia, Jônatas e Torrejón.
O Espanhol consegue a proeza de não ter perdido um único jogo em 120 minutos nesta edição da Taça UEFA e ainda assim não conseguiu levar a taça para casa.
O Sevilha foi superior mas ainda assim terá sofrido mais do que seria de esperar.
O homem do jogo e da Taça UEFA terá sido então Palop não só pelas defesas nesta final mas também porque ele mesmo foi autor de um golo já em descontos de tempo que permitiu ao Sevilha jogar o prolongamento contra o Shakthar Donesk, onde depois viria a ganhar.
No entanto o Sevilha entrou melhor e chegou mesmo ao golo aos 18 minutos de jogo por intermédio de Adriano. O Espanhol nunca baixou os braços e numa fase em que já dominava o encontro Riera faz o golo do empate para a equipa catalã.
No final dos 90 minutos o empate persistia e no prolongamento foi o Sevilha que mais e melhor jogou sendo nítido o cansaço em alguns dos principais jogadores do Espanhol. Assim foi sem surpresa que aos 15 minutos do prolongamento Kanouté marcou o que parecia ser o golo da vitória.
O Espanhol não conseguia reagir senão com pontapés para a frente e o Sevilha criou mais duas ou três boas ocasiões para marcar. No entanto e de mais um pontapé para a frente surge o golo de Jônatas que já quase em desespero de causa aproveita um ressalto de uma bola ganha por Pandiani no ar para rematar colocado e fora do alcance de Palop que viria a ser a grande figura desta Taça UEFA.
Vieram pois os penaltis e aí a superioridade do Sevilha foi vincada pelas três defesas de Palop, guarda-redes do Sevilha a remates de Luis Garcia, Jônatas e Torrejón.
O Espanhol consegue a proeza de não ter perdido um único jogo em 120 minutos nesta edição da Taça UEFA e ainda assim não conseguiu levar a taça para casa.
O Sevilha foi superior mas ainda assim terá sofrido mais do que seria de esperar.
O homem do jogo e da Taça UEFA terá sido então Palop não só pelas defesas nesta final mas também porque ele mesmo foi autor de um golo já em descontos de tempo que permitiu ao Sevilha jogar o prolongamento contra o Shakthar Donesk, onde depois viria a ganhar.
Resultado:
Sevilha 2 - 2 Espanhol (5 - 3 app)
